The! Que delícia de texto! Foi como um abraço! Liz está prestes a fazer um ano, e é tão louco como não me reconheço mais! Tenho saudades de quem fui, mas nem por um segundo quero ser aquela novamente! Ser mãe é intenso demais!
Sinta o meu abraço e saiba que ler seu texto aqueceu meu coração nesta manhã!
Ai, The, que abraço essa newsletter. Sou mãe de uma bebê de 8 meses e pari aos 30 e tenho certeza que não estou menos cansada que você, mãe aos 40. Me sinto exaurida, sinto que não tenho energia para absolutamente nada e muitas vezes quase dormi enquanto fazia vozinha de bichinho nas brincadeiras. A maternidade é um clichê (e é clichê dizer isso) tão grande que cada uma dessas frases que você escreveu eu também duvidei e, óbvio, paguei a língua (mais um clichê). Acho que daqui uns 15 anos tudo melhora. Ou não. Mas é isso. Cada perrengue é muito bem compensado com um sorriso banguela (ou com novos dentes) dessas mini-humanas, então, como diria Fernando Pessoa, tudo a vale a pena.
Que newsletter fascinante. Me identifiquei em cada clichê e não me senti sozinha. A maternidade é uma loucura, eu reclamo do cansaço o tempo todo e não sei como vivi tanto tempo sem sentir esse amor.
The! Que delícia de texto! Foi como um abraço! Liz está prestes a fazer um ano, e é tão louco como não me reconheço mais! Tenho saudades de quem fui, mas nem por um segundo quero ser aquela novamente! Ser mãe é intenso demais!
Sinta o meu abraço e saiba que ler seu texto aqueceu meu coração nesta manhã!
Ai, The, que abraço essa newsletter. Sou mãe de uma bebê de 8 meses e pari aos 30 e tenho certeza que não estou menos cansada que você, mãe aos 40. Me sinto exaurida, sinto que não tenho energia para absolutamente nada e muitas vezes quase dormi enquanto fazia vozinha de bichinho nas brincadeiras. A maternidade é um clichê (e é clichê dizer isso) tão grande que cada uma dessas frases que você escreveu eu também duvidei e, óbvio, paguei a língua (mais um clichê). Acho que daqui uns 15 anos tudo melhora. Ou não. Mas é isso. Cada perrengue é muito bem compensado com um sorriso banguela (ou com novos dentes) dessas mini-humanas, então, como diria Fernando Pessoa, tudo a vale a pena.
Sinta-se abraçada e desculpa o textão. <3
Que newsletter fascinante. Me identifiquei em cada clichê e não me senti sozinha. A maternidade é uma loucura, eu reclamo do cansaço o tempo todo e não sei como vivi tanto tempo sem sentir esse amor.