Oi meninas, no post de hoje eu vou fazer um tour pelo meu corpo…. digo, pela minha mente!
Sempre me achei uma mulher tranquila, consciente dos meus sentimentos, acomodada (taurina!!) com minha personalidade e confortável com meus ideais.
Mas vai você fazer 40 anos anos, trabalhar no insalubre espaço digital e ter uma filha pequena no meio disso tudo?? Uma hora a ficha cai, os sentimentos florescem e essa sensação de conforto evapora.
Já contei aqui que quando fiz 40 anos tive um bom awakening. Inglês de lado, tive um despertar libertador de como a vida é agora, urgente, ainda que despretensiosa e serena. Apertei o F*, me permiti, desisti, evoluí. Venho me transformando, não sei se a olhos vistos, mas a compartilhamentos possíveis à medida que mudo e me identifico.
"Fadiga do futuro" e outras coisas que li por aí!
O que é a vida senão um amontoado de ideias, aprendizados e compartilhamentos? Semana passada fiz uma coisa pela primeira vez: terapia. Curioso que uns anos atrás eu, ignorantemente, falava: nossa, m…
Mas ao passo que a gente se transforma, parece que um peso do passado - não tão distante assim, fica numa nova perspectiva, você enxerga com outros olhos, outros entendimentos.
Outro dia li uma frase que nunca me mexeu tanto pra esse momento presente:
Esse despertar dos 40 anos é como estar entre trapézios, voando pelo ar, tendo largado um e ainda não agarrado o próximo.
E fazendo a Carrie Bradshaw naquele icônico episódio, é tudo assustador, dá calafrios, mas o pouso está próximo.
Mas nesse vácuo temporal e espacial, a gente vai se conhecendo, REconhecendo e compartilhando na medida do possível. No tour pelo meu corpo de hoje, compartilho 3 sentimentos que não são quem eu sou, mas andam comigo e soluções que tenho descoberto por aí, logo, compartilho aqui!
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