“Nosso armário é a versão idealizada de nós mesmos”. Quando eu ouvi essa frase no podcast “Conscious Life”, fichas caíram.
Nossa armário está se tornando mais um recorte editado à serviço da nossa presença digital. Roupas se tornaram trunfos para usar em ocasiões especiais, peças que vimos em alguém e queremos reproduzir. Tais vestimentas não existem mais como um prestador de serviço para nossa vida.
O armário tinha que ser nossa loja própria, nosso mundinho particular. Um espaço de contemplação, fácil acesso e um mundo de possibilidades, mas não. E também não entrando no mérito se ele está bem arrumado, organizado, se é um armário de 4 portas ou um closet muito bem diagramado.
Nosso armário está entrando na dança dos algoritmos e a gente não engaja tanto nele como antes. Quando eu li que usamos em média de 5 a 20% das roupa dele, eu me peguei pensando… como nunca pensei nisso antes?
Ouvindo esse podcast e refletindo sobre o relacionamento com meu closet & corpo, elenquei 5 fatores - e algumas soluções! - que estão fazendo nosso armário performar bem abaixo da média. Da nova identidade ao corpo de sempre, da costura ao novo ciclo de moda de novo! Vamos mudar isso?
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