Discussão sobre este post

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Avatar de Suzane Bahde

Enquanto li, passou pela minha cabeça o quanto meu gosto por comprimentos mini e vestidinhos vem do meu imaginário infantil. Minha mãe amava shorts e saias mini, enquanto minha irmã era rainha dos vestidinhos floridos dos anos 90. Mas, paralelo a isso, penso no quanto as micro tendências tiktokianas vem de encontro a uma geração muito menos exposta a obrigatoriedade de uniformes escolares que de fato uniformizam geral. Explico: pelo menos aqui em SP, há muita escola q não exige uniforme, ou que tem muitas opções ~customizáveis. E como professora, vejo o quanto as crianças, ao invés de buscarem o que as diferenciam, buscam os que as unem nesse mar de individualidades. Esse pensamento tbm foi atravessado por uma análise que li recentemente sobre a desmobilização da classe trabalhadora, que cada vez mais longe dos offices, não se entende mais como classe.

Tô até tonta sem saber explicar o tanto que seu post rendeu na minha cabeça, The!

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Avatar de Kami

Eu sempre penso que não existe estilo se não existir antes uma pessoa, e justamente isso diferencia do figurino. Desse jeito, só da para pensar em estilo a partir do que a gente vai vivendo, se interessando, se atraindo, sempre no gerúndio e para além da roupa! ❤️

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