Minha Buenos Aires querida!
Extra! Extra! Edição especial BsAs! Dias das mais auspiciosas orgias gastronômicas na terra de Messi e morada de Abaporu.
Buenos Aires é amor antigo, minha primeira vez foi em 2006, primeira viagem internacional minha e do Rodrigo, em pleno carnaval e os dois muchachos no alto dos seus 20 e poucos anos desbravando roteiros previsíveis e Quilmes geladas em pleno (não) Carnaval portenho. A viagem foi tão boa que repetimos no mesmo carnaval de 2007.
Nesses 16 anos de espaço entre a penúltima e última incursão, muita coisa aconteceu: nos formamos, casamos, tivemos filho e passamos a apreciar vinho, não necessariamente nessa ordem. Corta pra esse último dado, Buenos Aires do vinho é OUTRA COISA! Por isso a nossa urgência em voltar e, mais especificamente, celebrar bodas de aço aka 11 anos de casados!
Como dois fortes entusiasta de vinho, meu marido então, entende absurdamente sobre o assunto, a cidade é perfeita não apenas pelos seus Malbecs únicos e indefectíveis, mas o preço faz TODA a diferença. É ABSURDAMENTE barato, absurdamente.
Menos impostos, mão de obra mais barata e ainda terras muito propícias para se produzir um dos melhores vinhos do mundo. E não falo só de Malbec, mas Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Syrah, Bonarda… só uma uva brotar, que eis um vinho maravilhoso.
E o que se tem de melhor nessa harmonização? Carnes, mais uma vez, das melhores carnes do mundo. Cortes diferentes, a simplicidade ali é basicamente a nobreza do prato, um salzinho, um chimichuri e…eu já disse um Malbec? Casamento perfeito!
E assim foram nossos 5 dias em Buenos Aires vivendo de vinho, carne e calor, muito calor (o que impediu um pouco da gente beber mais vinho e comer mais carne {ok, a idade também foi um pouco impeditiva nessa extravagância rs}).
ESCAPADA ETÍLICA-GASTRONÔMICA
Outra razão relevante para visitar o país vizinho, e nessa serei bem específica para mães e pais, especialmente os mais novatos: a proximidade foi preponderante na nossa escolha de 1a viagem sem a Maria Eduarda. A pequena já está com 2 anos e meio, gastando muita energia na escolinha, quase ignorando a amamentação (eu disse quaaase rs), que eu pensei: preciso ter esse momento MEU, quedizê, NOSSO.
É inevitável que um casamento se perca um pouco depois da chegada de um filho. Rodrigo e eu, com plena consciência, entendemos que nosso lado marido e mulher seria escanteado por um tempo. A pandemia dificultou um pouco essa questão e o ato de viajar em si, mas nos demos essa oportunidade, nos perdemos… mas nos achamos. A gente merecia! Duda muito bem cuidada e fomos sem mais problemas. Digo isso pq a escolha de Buenos Aires no “consolou” no aspecto de que é mais perto, um trajeto mais curto e que com poucos dias se aproveita o suficiente.
Ir para os EUA ou Europa demanda pelo menos 7 ou 10 dias + 2 noites de voo, sem contar o dindin x5 ou x6 rsrs então nossa primeira viagem pós pa/maternidade foi com sucesso para Buenos Aires, muy querida.
EU PODERIA VIVER DE PLANEJAR VIAGENS
Eu tenho uma qualidade que os mais íntimos sabem e, ok, aqueles que me acompanham lá no Fashionismo desde 2008: eu sou excelente em dicas, achados e roteiros de viagem. Eu enxergo a cidade como uma local, descubro coisas, sei do que é quente, alternativo, urgente.
O restaurante do momento, a loja imperdível, eu simplesmente AMO pesquisar cada aspecto cultural e gastronômico da cidade, isso me move. Eu sou daquelas partidárias que “a melhor parte da viagem são os preparativos”. Por fim, e talvez o mais importante: sou discípula do eterno Anthony Bourdain (e mais atualmente do Phil Rosenstein aka Somebody Feed Phill na Netflix).
Dito isso, aqui, única e exclusivamente no FASH!mail um guia completão de o que comer e onde comprar (confesso que muito mais comer do que comprar) em Buenos Aires. Os meus restaurantes favoritos, outros que fui e não necessariamente amei o recomendo e ainda aqueles que queria muito ter ido, mas não deu (o que são dezenas). Enquanto isso, lá no Fashionismo, pra não ficar uma newsletter imensa, tudo sobre a nossa hospedagem, um achado precioso no coração de Palermo.
Então guarde esse guia com coração pq ele está o crème de la crème portenho!
TODOS OS RESTAURANTES QUE FOMOS
El Preferido de Palermo
Chegamos na quinta-feira e logo partimos para o El Preferido, badalado restaurante da fachada rosa em Palermo, do mesmo grupo do Dom Julio. Não tínhamos reserva, daí esperamos uns 20 minutos e sentamos numa charmosa mesa na rua, o que é uma delícia por si só ver o vai e vem dos locais.
Um diferencial do restaurante que eu amei, a “carta” de charcuteria artesanal. Os mais incríveis embutidos e de qualidade sem igual. Queria ter fome pra ter feito uma degustação completa, pois, além de deliciosos são baratíssimos. Um prato muy bem servido de jamón crudo, panceta ou bondiola não sai por mais de R$20.
De prato principal dividimos seu tradicional Bife Mariposa, que o simpático garçom falou com orgulho que remete a forma do mapa da Argentina. A carne estava perfeita, suculenta, no ponto. O carro-chefe do restaurante é sua milanesa de bife de chorizo, o que vai ficar pra próxima.
Resumindo, ambiente agradável, badalado, atendimento impecável e simpático, comida excelente e preço justíssimo. Toda a comida e mais umas 4 tacinhas de vinho, conta deu por volta de R$300. O que é baratíssimo pela qualidade envolvida.
Don Julio
Eis que para a 1a noite já reservamos (inicinho de janeiro aka 2 meses antes e só conseguimos para 19h), o badalado, indefectível e premiado Don Julio. Ele foi eleito pela "50 Best restaurants” como o melhor restaurante argentino de 2022 e o 2o melhor da América Latina. Dado tamanho nome e prestígio, nossas expectativas estavam altíssimas.
O restaurante é muito bonito, imponente, ainda que aconchegante. O serviço é muito eficiente, correto, mas não muito friendly, sabe (os garçons parecem sempre com pressa rs). Dito isso, de cara eles chegam com cortesia (e não estou falando da tacinha de Chandon que eles oferecem pra quem passar na rua e que a gente nem bebeu pq pontualmente sentamos): um tomate enorme, orgânico, cheio de história e qualidade e de fato é uma DELÍCIA, suculento, parece um pedaço de carne. Foi minha parte favorita da refeição. E isso não é um bom sinal.
Depois seguimos com dois pães folheados e duas empanadas, ambos deliciosos e ambos cortesia, isso é pra todo mundo ok e não pelos lindos olhos azuis que não tenho rs. Quando vimos essa chuva de comidinhas, pensamos… “vamos perder a fome!” e pulamos a entrada (o que foi uma pena) e logo partimos pra nossa missão: 1 OJO DE BIFE (e batatinhas, claro, pq um carbo sempre harmoniza bem).
A expectativa foi grande, meu marido enfeitiçado pelo ambiente e carnes que passavam feio uma sinfonia da churrasqueira exibida aos corpos sedentos. Quando a carne chega e o garçom corta… logo percebemos, “hmm tá mole aka muito crua”. Veja bem, amamos carne mal passada, nessa viagem inclusive meu prato favorito foi um CEVICHE DE COXÃO DURO, mas o ponto importa e o da casa nos decepcionou.
Tudo isso refletiu na textura, um pouco borrachuda molenga, sabe, que foi até difícil de cortar. A carne se tornou comum e no ponto errado e a nossa decepção foi grande.
Resumindo, ambiente bonito, atendimento correto, entradinhas maravilhosas e carne… demos azar (o que depois que postamos outras pessoas relataram o mesmo “azar”). Com 4 tacinhas, a dolorosa custou R$390, o que seria baratíssimo se a carne viesse no ponto.
Não sabe se vai ou não vai? Se você conseguir uma reserva com pelo menos 2 meses de antecedência não deixe de ir, agora pra ficar 2h na fila tomando Chandon quente… jamais! Tem muitos outros restaurantes que valem a pena na cidade!
Parrilla Peña
No almoço de sexta queríamos um clássico popular local e menos turístico e a escolha foi a Parrilla Peña, localizada em San Nicolás, centro da cidade. Não espere opulência, ele é zero sofisticado, simplérrimo, um quê de Braseiro da Gávea ou Brasa Columbia, mas a comida… excelente!
Depois de chorizos e empanadas, focamos no principal: o ASSADO DE TIRA e ele estava perfeito, saboroso demais que chego a ficar com água na boca só de lembrar. Também pedimos nossa 1a garrafa da viagem, um DV Catena que custou R$45 (depois pesquisa quanto tá aqui no br kkkry) e de tudo tão agradável (apesar do calor insano), o garçom simpaticíssimo nos sugeriu um tiramisu! E a gente, quem nem é de sobremesa, não poderíamos negar e ainda bem, foi o encerramento perfeito!
Resumindo, ambiente muito simples, atendimento muito íntimo e pessoal, tudo delicioso do início ao fim. A orgia gastronômica sem nenhuma expectativa e com muita sabor deu menos de R$250!!!
Mishiguene
Nosso roteiro também ia para além da parrilla e o Mishiguene (foto acima) estava na nossa lista pois foi recomendação do Somebody Feed Phill (aliás, vale ver o ep dele em Bsas) e também está entre os melhores da Argentina, segundo o 50Bests. Sua culinária é contemporânea argentina-judaica e achamos esse feat tentador!
Fizemos a reserva 2 semanas antes e o restaurante é impecável, super elegante, ainda que agitado e badalado. Foi o restaurante que mais notei jovens locais, ainda que muito procurado por turistas.
Seu carro-chefe é um pastrami de costela, mas estávamos empolgados, afinal era o dia do nosso niver de casamento, e optamos pelo menu degustação em 6 atos + 6 vinhos para harmonizar. Tudo começou bem, as entradas vinham seguidas e orquestradas, porções para compartilhar de sabores intensos e misturas inusitadas. Lembro com carinho da baba ganoush desconstruída, do tartar com coalhada e pão pita frito, é tudo muito intenso e remete também a culinária árabe da minha terra rs.
Mas o grande problema que desandou a refeição toda e marcou a experiência: depois os pratos começaram a demorar a vir e, o principal, não vinham ordenados com o vinho! Quando chegou o 5o e principal prato, o pastrami, nós estávamos com ZERO fome e ligeiramente irritados pq mal vinho tínhamos pra ao menos beber. Isso pq eu avisei, avisei novamente e no fim reclamei. Na sobremesa, pra vocês terem ideia, nem o vinho harmonizado veio e depois eles até descontaram da conta, uma pena.
Resumindo, ambiente chique, cheio e barulhento. Atendimento, apesar de esforçado, absurdamente confuso. Comida muito saborosa, diferente, intensa, mas que logo se perdeu em meio a quase 4h de experiência. A conta? Menu harmonizado com vinhos custa R$350 por pessoa (aka foi o jantar mais caro da viagem). Se essa gastronomia te atrai, não peça o harmonizado e vá direto ao ponto!
Nuestro Secreto
Na manhã de sábado o passeio foi pela Recoleta e escolhemos um almoço mais informal na piscina do Four Seasons, um hotel belíssimo que estava doida pra conhecer. O Nuestro Secreto em si é bem simples, mas a comida é muito boa, foi o único lugar que comemos um delicioso assado de costela feito diretamente no fogo de chão.
Resumindo, o atendimento foi ótimo, com 2 tacinhas não deu nem R$200, mas se for pra conhecer o hotel, recomendo que vá mesmo ao Elena, o melhor restaurante deles e que falarei mais a frente.
La Carniceria
Sábado à noite deixamos pra outra grande expectativa (e reservado com 3 semanas de antecedência), o La Carniceria e sua culinária moderna de parrilha e defumados, com reinterpretações de clássicos e cortes inusitados.
O restaurente, localizado em Palermo Soho, é pequeno, barulhento, tem uma decor contemporânea tipo açougue, mas é um charme! Atendimento informal e eficiente. Vale dizer que, assim como muitos outros em BsAs, atende por turnos e, por exemplo, a turma das 20h tem que ficar até às 22h e por aí vai, o que pra mim é triste pq eu adoraria ficar por horas experimentando cada detalhe do cardápio rs.
Como cortesia eles começam com pão e tutano (o que eu dispensei rs), de entrada escolhemos um ceviche de carne (de coxão duro, uma carne de “segunda” feita de forma muito inusitada)! E o que o difere de um steak tartar? Tem tudo que um ceviche tem, leite de tigre, milho, coentro… meu prato favorito da viagem! Mais leve (ainda que muito intenso!!), saboroso, refrescante e surpreendente!
Para principal pedimos várias porções pra dividir: flat iron aka paleta, corte secreto aka entranhas e mollejas aka uma glândula do boi! Eu, que amo carne, mas não sou tão exótica a esse ponto, fui seduzida pelo Rodrigo a comer essa última iguaria de tão fantástica que estava a experiência.
Resumindo, ambiente ótimo apesar de pequeno e barulhento, cardápio compacto e excepcional, antendimento rápido e simpático. Junto com uma garrafa de vinho, a conta deu R$420 e poderíamos voltar mil vezes que amaríamos mil vezes. Recomendamos muito, reservem!
La Malbequeria
No almoço de domingo, sem roteiro ou reserva (o que é ótimo também), nos permitimos andar por Palermo e fomos seduzidos já pelo nome: o La Malbequeria fica junto ao Lo de Jesus, na frente tem uma loja de vinhos e atrás um ambiente com jardim super fofo e que comemos um assado de tira dos deuses e uma batata provençal sem igual. Tudo muito simples, eficiente e charmoso. Como na frente tem a loja de vinho, logo ficamos amigos da sommelière da loja, Mariana, que nos indicou os melhores vinhos para degustarmos e foi excelente! Uma ótima opção de almoço despretensioso em Palermo com foco em vinho.
Resumindo, ambiente aconchegante, atendimento impecável, cardápio ótimo e com muita variedade. Com garrafa de vinho y otras tacitas mais pagamos por volta de R$250.
Elena
O último jantar da noite foi no badalado e premiado (também está na tal lista #50bests) Elena, no Hotel Four Seasons. Fizemos reserva dias antes e foi fácil conseguir horário e mesa.
O restaurante é bem elegante e imponente, ainda que charmoso e aconchegante. Confesso que nós dois estávamos saturados de tanto comer no almoço e na viagem inteira no geral e, apesar da gente andar uns 12km por dia, o apetite não estava nos seus melhores dias.
De entrada pedimos uma seleção de charcuterie e queijos e estava tudo excelente, amo esses petisquinhos. De prato principal optamos em dividir um rib eye de Wagyu, carne nobre e sem igual, e estava maravilhoso, impecável, ainda que a gente não tivesse com muita fome pra lembrar com muita euforia rs
No final a gente ainda ganhou um bolo com vela surpresa e eu não entendi nada rsrsrs mas aí depois que lembrei que ao preencher a reserva eles perguntam se é ocasião especial e eu logicamente disse que sim e que era nosso aniver de casamento rsrs… e era ok, Elena?! Então fica a dica para sobremesas gratuitas na Argentina.
Resumindo, restaurante chique e descolado, atendimento formal e cardápio compacto e eficiente. Com umas 2 tacinhas de vinho, a conta deu por volta de R$300.
Casa Cavia
O último almoço da viagem tinha que ser no Casa Cavia! Depois de um passeio no Malba, 3 quadras e estávamos no restaurante mais bonito da cidade. Uma casa muito chique com uma floricultura ao fundo e um jardim com lago bucólico no meio. Fomos na cara e na coragem sem reserva e conseguimos uma charmosa mesa na varanda.
O garçom era um querido, argentino que já morou aqui no Recreio dos Bandeirantes bateu altos papos com a gente (sentimos falta dessa informalidade e conversa no geral, acho que é coisa de carioca que não tem um serviço impecável, mas é cada amizade que faz com garçom) e ganhamos muitas cortesias rsrs #critérios.
De entrada pedimos uma salada (!!!) morna de lagostins, edamame, repolho e abacate e foi o meu segundo prato favorito da viagem. Deliciosa demais, já quero repetir aqui! De principal fomos no meu favorito: assado de tira e esse se tornou o favorito da viagem por ser muito mais saboroso, ele parece ter sido marinado e mais carnudo, sabe? Chego a salivar de lembrar.
Resumindo, ambiente maravilhoso, atendimento perfeito e comida espetacular. É carinho, mas vale a ocasião. Com uma garrafa de vinho deu aproximadamente R$450, daquele restaurante que precisa estar no roteiro!
OUTRAS RECOMENDAÇÕES QUE ME FORAM RECOMENDADAS!
Vocês ainda aguentam ler? Então tomem nota desses outros nomes que estavam na nossa lista, alguns até fomos, mas a maioria nos faltou tempo (e estômago rsrs). Vou excluir roteiros turísticos óbvios e focar em dicas específicas.
COMER, BEBER E AMAR
COWINES: Um bar de vinhos em Palermo, ótimo pra curtir depois de um jantar. Fomos depois do Don Julio e adoramos.
PRO VIN CIA: Mais um bar e lojas de vinhos ULTRA charmoso, bem europeuzinho rs. Fica perto do Palácio Paz (outra boa recomendação).
CROQUE MADAME: Por falar em Palácio Paz, dentro tem esse charmoso restaurante. Essa foto acima foi inclusive no jardim dentro do palácio, uma lindeza.
FLORERIA ATLÂNTICO: A coquetelaria argentina é muito famosa e premiada mundialmente. Essa bar é uma floricultura na frente e dizem ser ótimo. Fica próximo do centro.
FOGON ASADO: Queríamos muito ter ido nessa experiência gastronômica fechada que você come - e aprende a fazer - várias etapas do churrasco. Tem que reservar e pagar antes (em dólar).
NIÑO GORDO: Fica em Palermo, uma espécie de churrascaria aziática, um izakaya super criativo de tapas e drinks. A decor é um charme, queríamos muito ter ido.
PARRILLA LA BRIGADA: o clássico imperdível pra você almoçar em San Telmo.
BAR SUR: Cult de San Telmo, para ir à noite ver um tango clássico e sem firulas.
CHORI: Se ama choripans, clássico sanduíche com linguiça, essa casa pop é especialista no assunto. Fica em Palermo.
NARDA COMEDOR: Comida contemporânea, leve, foco no cardápio vegano. Super cool, premiado e um dos favoritos do Phill.
SALÓN 1923: No rooftop do prédio mais lindo da cidade, o Palácio Barolo! Vale pra um happy hour, precisa reservar e pagar consumação.
UPTOWN: Um bar bem badalado (não conseguimos reserva) em Palermo Hollywood que remete o metrô nova iorquino.
MERCADO DE LOS CARRUAJES: Uma espécie de Time Out Market com vários quiosques e restaurantes e um mini rooftop. Próximo da Gal. Pacífico.
MERCADO SOHO: Uma versão similar com vários barezinhos num pequeno prédio só. Fica em Palermo.
COMPRAR E REZAR
Los Ezeiza: um brechó de peças de luxo no coração de San Telmo, na rua Defensa.
Quorum Art Shop: na mesma rua essa loja fofa é repleta de itens de decor, posters, livros, um charme.
Galeria Solar de French: Uma galeria imperdível cheia de achados e lembranças turísticas, fica na mesma rua
Santiago Del Campo: Uma loja com curadoria maravilhosa de móveis vintage, com designe dos anos 50, 60, um sonho pra quem ama design. Também nessa mesma rua.
Juan Pérez Vintage: O brechó mais falado e concorrido da cida, fica no centro.
Paul French Gallery: a loja mais badalada de Palermo SoHo. uma curadoria bem legal de coisas pra casa, roupas e acessórios. Tem um café fofo dentro.
Paseo Alcorta: Um shopping compacto, mas bem charmoso em Palermo. Tem Carrefour, Zara e uma área de alimentação bem legal. Onde comprei Moroccanoil e Olaplex com bom preço.
Coto: Tem em vários pontos, fomos no de Palermo e ele é ótimo, organizado, muitos vinhos também, coisas pra casa, farmácia.
Distrito Arcos: Um shopping a céu aberto em Palermo Hollywood. Boa opção de compras.
Pátio Bullrich: O shopping mais chique da cidade, fica na Recoleta.
É isso, obrigada por lerem tudo e se chegaram até aqui… Boa viagem!
Beijos,
Thereza!