Blogando como se fosse 2008
Do Wordpress ao ChatGPT, é possível o criador de conteúdo manter a essência e o seguidor se manter fiel? Bônus: duas ocasiões específicas onde o formato blog faz muita falta!
Outro dia estava conversando por inbox com uma leitora e ela compartilhou que sentia muita falta da era dos blogs, blogs mesmo: escrever, compartilhar ideias despretensiosas e dicas genuínas.
Eu compartilho do mesmo sentimento. Exceto pelo blush rs.
Eu, Thereza blogueira, e eu, Thereza leitora.
Sempre fui leitora e entusiasta da plataforma blogs, desde quando tive um WEBLOGGER em 2003 na faculdade (o intuito era compartilhar festas, projetos e fofocas com as amigas), passando pelo derradeiro Wordpress em 2008.
A ferramenta blog pra mim tem uma função social e democrática muito importante: qualquer um pode fazer. Qualquer pessoa pode entrar, logar, criar um nome - ou colocar o seu próprio, e escrever o que bem entender. O que gosta, o que sabe, o que acha que entende. Desabafo, poesia, fofoca, seu ponto de vista (POV, na linguagem gen-z de hoje).
Aliás, em tempos de redes sociais e nichos que as pessoas acham que são tão entendidas, e isso soa eventualmente pretensioso, a aura dos blogs era justamente não saber mais que ninguém… mas ter coragem (e/ou tempo) de escrever. É dar a cara a tapa, escrever sem pretensão sobre qualquer coisa.
E isso era muito fascinante.
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