De tempos em tempos a moda se reinventa. E não criativamente falando, mas sim sua engrenagem para além da aesthetic, nessa caso, uma reinvenção comercial e comportamental. Em 2008, com a crise mundial, a moda precisou se reinventar mais uma vez e, nessa época, com o acréscimo da nova era digital e sua democratização da moda enquanto comunicação e consumo.
Quando a gente está no meio de uma revolução, não tem muita noção desses eventos canônicos. Em 2008, a gente meio que vivia, não à tóa, dizem que a geração millennial é a mais sofrida, pois vem passando por esses grandes eventos e sobrevivendo como pode (às vezes não pode).
Corta pra 2024 e estamos vivendo mais uma vez uma grande revolução. A inteligência artificial ainda não faz cosquinha, mas já assusta e, quando o assunto é moda, as coisas não estão seguindo seu curso normal. Há desvios, mudanças e ajustes. Onde a gente entra nessa? Vem comigo tentar entender um pouco do que vem acontecendo na moda e no consumo nesse último ano (e nos que vem por aí).
Na edição FASH!Mail de hoje.
As marcas que quebraram* no último mês.
Os e-commerces que recalcularam* rota no último ano.
Os estilistas que precisam se reinventar* daqui pra frente.
A moda colapsando nesse exato momento.
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