Dez anos atrás um termo tomava conta da internet, numa era muito diferente da de hoje: o GIRLBOSS.
A expressão foi cunhada por Sophia Amoruso, então criadora da Nasty Gal. A marca começou com uma grande sacada de revender peças garimpadas em leilões do Ebay, logo conquistou o mercado de moda, listas de bestsellers com seu livro #GIRLBOSS e depois um seriado na Netflix.
O ideal GIRLBOSS era algo como uma garota millennial carismática, branca, que empreendia e sucedia por ela mesma, era ~braba, empoderada, tinha contatos (eventualmente dos próprios pais rs) e… dava a entender que todo mundo poderia, bastava querer *rsrs*.
Lembro que do apogeu do seriado, logo veio o caos e provavelmente o cancelamento, numa época que ainda pouco se cancelava. Resgatando um próprio post meu de 2017, época que o seriado foi ao ar, “9 motivos para você questionar e 1 para assistir Girlboss”, reproduzo aqui 3 pontos que sintetizam essa era GIRLBOSS e provavelmente o motivo pelo qual a expressão caiu em desuso.
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