A Crise da meia-idade da J.CREW
O Renaissance da marca preppy fashion e também o renascimento de outra marca e sua vitrine musculosa e popular!
Quantas marcas vocês viram pedir recuperação judicial no último ano ano? Eu consigo citar algumas do nosso meio, como, Americanas, Amaro, Livraria Cultura e tantas outras que estavam/estão em vias de, como Tok & Stok, o grupo do Starbucks no Brasil e mais.
A Recuperação Judicial é um meio utilizado por empresas para evitar que sejam levadas à falência de fato. O processo permite que companhias suspendam e renegociem parte das dívidas acumuladas em um período de crise, evitando o encerramento das atividades, demissões e etc. É basicamente um pedido de ajuda, uma manobra pra tentar reverter prejuízos, credores e encrencas. No EUA, o antes do “pedido de falência” é mais complexo ainda.
E impossível dissociar as crises e falências recentes com a pandemia. Sabe qual foi a primeira grande empresa americana a pedir falência, ainda em 2020, por conta da crise sanitária? A icônica J.CREW. E sabe por que estou falando disso agora?
É que depois do iminente fim, ela usou esse “tempo” pra se AJUSTAR, REINVENTAR & RENASCER.
“Muitos presumiram que o pedido de falência, em 2020, significaria o fim da J. Crew. Acabou sendo um MILAGRE. A empresa cedeu o controle aos seus credores, uma firma de investimentos, junto com outros investidores, ajudaram a empresa a lidar com uma dívida de milhões de dólares e forneceram uma linha de crédito de 400 milhões de dólares para financiar um esforço de restauração. 6 meses após o pedido de falência, o cargo de CEO foi ocupado por Libby Wadle, veterana da J. Crew e da Madewell.
New York Times
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a Fashionismo para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.